O racismo, um assunto talvez um pouco forte porem infelizmente real, muito discutido e praticado hoje em dia principalmente no Brasil sendo que aqui a diversidade de racas e maior do que em qualquer outro lugar, a cultura negra esta no nosso dia-dia nas musicas palavras, nomes, em livros que estamos acostumados a ler.
Você deve achar estranho quando encontra alguém na rua usando turbantes roupas largas, ou quando assumem a identidade negra e começam a viver como os africanos, deve ser estranho da mesma forma que quando conhecemos uma outra religião achamos estranho, diferente e ate mesmo errado. Mas se lembre de que o mundo esta cheio de gente e assim também esta cheio de religiões, racas e costumes e impossível todos nos termos as mesmas crenças e costumes iguais, enquanto alguns são cristãos, e outros ateus, espiritas, umbandistas devemos colocar acima de tudo o respeito, pois com ele somos capazes de conviver em paz e então nenhuma religião seria estranha e nem errada pois cada um teria a sua e seria certo para você e ponto final.
Agora vamos falar realmente de racismo e alguns casos de pessoas que chegaram a situações extremas por causa disso.
''Um carro da polícia ultrapassou a gente e apontou para o taxista parar. Eles mandaram a gente sair e mexeram só com a gente, com taxista não fizeram nada. 'Mão na cabeça!'. Meu tio estava com uma guia de orixá no bolso e falaram: - Olha lá... ainda por cima é macumbeiro. O que vocês estão escondendo aí? Por que não querem deixar a gente mexer nas coisas. Para eles eram três negros dentro de um táxi. Só podiam ser bandidos. Chegando à quela hora da madrugada na rodoviária? 'Pra onde você tá vindo?' Eles fazem de um jeito que você sinta que estão te intimidando”.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/projeto-senti-na-pele-mostra-relatos-de-casos-de-racismo-contra-negros-18093550.html#ixzz4INB6t76A
'' Eu trabalhava em show. Na época, no Rio de Janeiro, existiam muitos lugares de show business e espetáculos para turismo nacional e internacional. No caso do local onde eu trabalhava não existia prostituição. Éramos protegidas de verdade pelo profissionalismo de uma pessoa chamada Osvaldo Sargentelli. Recebíamos pagamento semanal e um dia eu passei na frente de uma loja em Ipanema e vi um vestido amarelo. Era próximo do réveillon e eu disse “quero comprar esse vestido para o meu réveillon”. Eu vi à noite, eu estava indo para a boate fazer show. E no dia do pagamento, no dia seguinte, eu decidi ir à loja. Cheguei e perguntei pra vendedora:
- Quanto custa aquele vestido amarelo da vitrine?
Ela não me respondeu. Por quatro vezes eu perguntei e ela não me respondeu. Até que eu me dirigi à uma senhora do caixa. Era uma loja bem bonita. Eu perguntei a senhora se ela era dona ou gerente. Ela disse que era gerente. E eu falei:
- É porque eu estou querendo comprar aquele vestido da vitrine e a menina insiste em não me dizer o preço. Ela parece que não está me vendo.
Aí a senhora disse:
- Você com certeza não tem dinheiro para comprar esse vestido. Se retire da nossa loja, por favor.
Eu não tinha essa consciência, na verdade. Essa maldade. Eu senti que ela estava achando que eu era uma empregada doméstica, que era considerado “feio” na época. Mas na hora eu não tive a consciência de que era uma coisa absurdamente racista, que era por causa da minha pele.
Eu saí da loja irritada, chateada, porque eu não comprei o meu vestido amarelo do réveillon. Só anos depois eu me dei conta do que eu realmente havia passado.
Eu tinha 19 anos. Portanto isso foi há 40 anos.'''
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Esses foram alguns casos de racismo absurdos agora veja este caso de um assassino em serie.
''Eu trabalhava em show. Na época, no Rio de Janeiro, existiam muitos lugares de show business e espetáculos para turismo nacional e internacional. No caso do local onde eu trabalhava não existia prostituição. Éramos protegidas de verdade pelo profissionalismo de uma pessoa chamada Osvaldo Sargentelli. Recebíamos pagamento semanal e um dia eu passei na frente de uma loja em Ipanema e vi um vestido amarelo. Era próximo do réveillon e eu disse “quero comprar esse vestido para o meu réveillon”. Eu vi à noite, eu estava indo para a boate fazer show. E no dia do pagamento, no dia seguinte, eu decidi ir à loja. Cheguei e perguntei pra vendedora:
- Quanto custa aquele vestido amarelo da vitrine?
Ela não me respondeu. Por quatro vezes eu perguntei e ela não me respondeu. Até que eu me dirigi à uma senhora do caixa. Era uma loja bem bonita. Eu perguntei a senhora se ela era dona ou gerente. Ela disse que era gerente. E eu falei:
- É porque eu estou querendo comprar aquele vestido da vitrine e a menina insiste em não me dizer o preço. Ela parece que não está me vendo.
Aí a senhora disse:
- Você com certeza não tem dinheiro para comprar esse vestido. Se retire da nossa loja, por favor.
Eu não tinha essa consciência, na verdade. Essa maldade. Eu senti que ela estava achando que eu era uma empregada doméstica, que era considerado “feio” na época. Mas na hora eu não tive a consciência de que era uma coisa absurdamente racista, que era por causa da minha pele.
Eu saí da loja irritada, chateada, porque eu não comprei o meu vestido amarelo do réveillon. Só anos depois eu me dei conta do que eu realmente havia passado.
Eu tinha 19 anos. Portanto isso foi há 40 anos.
Eu trabalhava em show. Na época, no Rio de Janeiro, existiam muitos lugares de show business e espetáculos para turismo nacional e internacional. No caso do local onde eu trabalhava não existia prostituição. Éramos protegidas de verdade pelo profissionalismo de uma pessoa chamada Osvaldo Sargentelli. Recebíamos pagamento semanal e um dia eu passei na frente de uma loja em Ipanema e vi um vestido amarelo. Era próximo do réveillon e eu disse “quero comprar esse vestido para o meu réveillon”. Eu vi à noite, eu estava indo para a boate fazer show. E no dia do pagamento, no dia seguinte, eu decidi ir à loja. Cheguei e perguntei pra vendedora:
- Quanto custa aquele vestido amarelo da vitrine?
Ela não me respondeu. Por quatro vezes eu perguntei e ela não me respondeu. Até que eu me dirigi à uma senhora do caixa. Era uma loja bem bonita. Eu perguntei a senhora se ela era dona ou gerente. Ela disse que era gerente. E eu falei:
- É porque eu estou querendo comprar aquele vestido da vitrine e a menina insiste em não me dizer o preço. Ela parece que não está me vendo.
Aí a senhora disse:
- Você com certeza não tem dinheiro para comprar esse vestido. Se retire da nossa loja, por favor.
Eu não tinha essa consciência, na verdade. Essa maldade. Eu senti que ela estava achando que eu era uma empregada doméstica, que era considerado “feio” na época. Mas na hora eu não tive a consciência de que era uma coisa absurdamente racista, que era por causa da minha pele.
Eu saí da loja irritada, chateada, porque eu não comprei o meu vestido amarelo do réveillon. Só anos depois eu me dei conta do que eu realmente havia passado.
Eu tinha 19 anos. Portanto isso foi há 40 anos.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/projeto-senti-na-pele-mostra-relatos-de-casos-de-racismo-contra-negros-18093550.html#ixzz4INBYaZIt
Eu trabalhava em show. Na época, no Rio de Janeiro, existiam muitos lugares de show business e espetáculos para turismo nacional e internacional. No caso do local onde eu trabalhava não existia prostituição. Éramos protegidas de verdade pelo profissionalismo de uma pessoa chamada Osvaldo Sargentelli. Recebíamos pagamento semanal e um dia eu passei na frente de uma loja em Ipanema e vi um vestido amarelo. Era próximo do réveillon e eu disse “quero comprar esse vestido para o meu réveillon”. Eu vi à noite, eu estava indo para a boate fazer show. E no dia do pagamento, no dia seguinte, eu decidi ir à loja. Cheguei e perguntei pra vendedora:
- Quanto custa aquele vestido amarelo da vitrine?
Ela não me respondeu. Por quatro vezes eu perguntei e ela não me respondeu. Até que eu me dirigi à uma senhora do caixa. Era uma loja bem bonita. Eu perguntei a senhora se ela era dona ou gerente. Ela disse que era gerente. E eu falei:
- É porque eu estou querendo comprar aquele vestido da vitrine e a menina insiste em não me dizer o preço. Ela parece que não está me vendo.
Aí a senhora disse:
- Você com certeza não tem dinheiro para comprar esse vestido. Se retire da nossa loja, por favor.
Eu não tinha essa consciência, na verdade. Essa maldade. Eu senti que ela estava achando que eu era uma empregada doméstica, que era considerado “feio” na época. Mas na hora eu não tive a consciência de que era uma coisa absurdamente racista, que era por causa da minha pele.
Eu saí da loja irritada, chateada, porque eu não comprei o meu vestido amarelo do réveillon. Só anos depois eu me dei conta do que eu realmente havia passado.
Eu tinha 19 anos. Portanto isso foi há 40 anos.
''Um homem que foi preso em flagrante após matar uma mulher a facadas em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, confessou à polícia ser um assassino em série. Durante o depoimento, Sailson José das Graças, de 26 anos, disse já ter matado outras 41 pessoas nos últimos nove anos, sendo 37 mulheres, três homens e uma criança. Com frieza, ele contou como planejava os crimes.
“Ficava observando a vítima, estudando. Esperava um mês, às vezes uma semana, dependendo do local. Eu procurava saber onde ela mora, como é a família dela, se ela passava na rua, via, dava uma olhada na casa, ficava estudando ela. De madrugada, numa brecha da casa, numa facilidade, eu aproveitava, entrava”, detalhou o preso na delegacia.
As vítimas preferidas dele eram mulheres negras e moradoras Baixada Fluminense. O delegado responsável pelas investigações afirmou que acredita na confissão e na participação de Sailson nos assassinatos, pois só uma pessoa que estava nos locais dos crimes poderia relatar tudo com tantos detalhes.
“A vontade dele de matar era por mulheres e ele não matava mulheres brancas, só negras. Ele seguia a vítima, estudava passo a passo até conseguir concretizar o delito”, explicou o delegado Pedro Henrique Medina, titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Segundo a polícia, Sailson é um psicopata e agora os agentes estão comparando as informações da confissão com os inquéritos de cada um dos crimes.''
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